MENSAGEM DE MARCOS PEREIRA
Para sempre ACR Vale de Cambra!!!
Não podia terminar este ciclo, ou esta passagem por Vale de Cambra, sem deixar uma palavra para todos aqueles que de uma maneira ou outra, uns mais outros menos, uns de um modo directo outros indirectamente, contribuíram para que no final destes dois anos sejam tantos os sentimentos que fervilham dentro de mim, desde a saudade à nostalgia, desde a alegria à tristeza, da mágoa à felicidade, da frustração ao orgulho, contribuindo todos eles para que nada me faltasse durante estes dois maravilhosos anos de futsal.
Saudade e nostalgia, pois a ligação umbilical criada neste período para já fica suspensa, e como no outro dia alguém disse “....não sei como vai ser vê-lo vestido com outra camisola, jogando contra nós...” , também para mim não será fácil, a nostalgia é já grande, pois foram muitos os momentos bons, passados dentro e fora do campo.
Alegria se não por mais nada, pelas amizades ganhas, e tristeza pela não conquista do tão ambicionado titulo que jogadores, direcção, equipa técnica e adeptos ambicionaram, e tanto de si deram para que isso acontecesse, infelizmente não foi possível.
A mágoa de não ter retribuído todo o carinho das gentes de Vale de Cambra com o titulo desejado, contrastando com a felicidade de ter encontrado e ganho muito mais que uma taça ou uma medalha, ter conquistado a amizade sincera e sempre presente, nos bons e nos maus momentos.
A frustração de nada mais poder fazer, e o orgulho de ter conhecido e privado com tantas pessoas, que hoje tão orgulhosamente apelido de meus amigos.
Não sei mesmo se em toda a minha carreira, existiu algum clube, onde a despedida fosse tão dura e custasse tanto como a que tenho vivido na ACR, a dificuldade em aceitar a despedida tem sido uma experiência nova, sinónimo do amor que ganhei por Vale de Cambra, e ao mesmo tempo a alegria imensa de ter aceite o desafio do Canavarro e de ter “vivido” em Vale de Cambra nestes dois anos.
Foram muitas as pessoas que me marcaram em Vale de Cambra, que me perdoem se me esquecer de mencionar algum, são tantos os que devo recordar que por ventura faltará um ou outro nome. Na direcção uma palavra para o amigo Carlos cuja postura sempre correcta, honesta e amiga marcaram sempre presença ao longo destes 2 anos, ao amigo Luís (Paulo Bento) que apesar do não reconhecimento público tenho a certeza que a restante direcção o considera como um dos elementos mais importantes e mais válidos na estrutura directiva, ao amigo Zé sempre pronto a ajudar e a cuidar de nós, fosse ao sábado ou domingo, 11h da manhã ou 11 da noite, ao amigo Rocha que demonstrou sempre enorme presença e apoio ao clube mesmo não estando presente fisicamente como sei que gostaria de estar, ao Daniel que apesar de todas as vicissitudes da vida sempre esteve lá, principalmente com os mais novos, pois é sempre assim que acontece quando se tem um coração enorme como ele tem, ao amigo “Mourinho” pessoa simples mas pura, que vive como poucos o Futsal e o clube, e que por culpa desse entusiasmo muitas vezes sofreu em demasia com as derrotas, aos jogadores Andorinha e Pipoca que estiveram nestes 2 anos comigo na ACR, em relação ao primeiro penso que poucas dúvidas existirão quanto ao seu valor, tentei que durante estes anos colocasse sempre a cabeça à frente do coração, o seu jogo perde quanto não consegue dominar as emoções, um grande amigo lutador, quanto ao Pipoca, sabe cativar o público com as suas jogadas mágicas, espero que só isso não lhe chegue, precisa de fazer mais, pois gostaria de o ver a assumir o papel que por direito lhe pertence e que toda a gente lhe reconhece, como ídolo da juventude e símbolo da ACR, para isso necessita de dar o passo em frente, e por último, uma palavra ás duas pessoas que para mim simbolizam a ACR e que representaram a Taça e o Campeonato ganho por mim na ACR, o Canavarro e o Chepa. Quando penso neles dois, sinto que ganhei no Futsal um irmão e um Pai, é tal o respeito, a admiração, a amizade, o orgulho que tenho por eles os dois. A certeza absoluta do sentimento recíproco, pois foram tantos os momentos de demonstração de ajuda, compreensão, amizade, companheirismo e de tudo o que só existe quando os laços são de irmão para irmão, ou de pai para filho. Ao Chepa o obrigado pela amizade e pela condução brilhante que teve junto do grupo neste 2 anos, nos imensos sacrifícios que realizou, pela sensatez e compreensão que teve sempre na resolução dos problemas que foram surgindo, e não foram poucos em especial no nosso 1º ano, ao Canavarro o obrigado por me ter convidado e ter proporcionado estes dois anos maravilhosos, onde apesar de não termos conquistado os tais títulos, quiçá merecidos, ganhámos o respeito de muitos, a admiração de colegas e adversários, e acima de tudo uma amizade que estou certo durará por muitos e bons anos. Por tudo isto, digo:
PARA SEMPRE VALE DE CAMBRA!
Não podia terminar este ciclo, ou esta passagem por Vale de Cambra, sem deixar uma palavra para todos aqueles que de uma maneira ou outra, uns mais outros menos, uns de um modo directo outros indirectamente, contribuíram para que no final destes dois anos sejam tantos os sentimentos que fervilham dentro de mim, desde a saudade à nostalgia, desde a alegria à tristeza, da mágoa à felicidade, da frustração ao orgulho, contribuindo todos eles para que nada me faltasse durante estes dois maravilhosos anos de futsal.
Saudade e nostalgia, pois a ligação umbilical criada neste período para já fica suspensa, e como no outro dia alguém disse “....não sei como vai ser vê-lo vestido com outra camisola, jogando contra nós...” , também para mim não será fácil, a nostalgia é já grande, pois foram muitos os momentos bons, passados dentro e fora do campo.
Alegria se não por mais nada, pelas amizades ganhas, e tristeza pela não conquista do tão ambicionado titulo que jogadores, direcção, equipa técnica e adeptos ambicionaram, e tanto de si deram para que isso acontecesse, infelizmente não foi possível.
A mágoa de não ter retribuído todo o carinho das gentes de Vale de Cambra com o titulo desejado, contrastando com a felicidade de ter encontrado e ganho muito mais que uma taça ou uma medalha, ter conquistado a amizade sincera e sempre presente, nos bons e nos maus momentos.
A frustração de nada mais poder fazer, e o orgulho de ter conhecido e privado com tantas pessoas, que hoje tão orgulhosamente apelido de meus amigos.
Não sei mesmo se em toda a minha carreira, existiu algum clube, onde a despedida fosse tão dura e custasse tanto como a que tenho vivido na ACR, a dificuldade em aceitar a despedida tem sido uma experiência nova, sinónimo do amor que ganhei por Vale de Cambra, e ao mesmo tempo a alegria imensa de ter aceite o desafio do Canavarro e de ter “vivido” em Vale de Cambra nestes dois anos.
Foram muitas as pessoas que me marcaram em Vale de Cambra, que me perdoem se me esquecer de mencionar algum, são tantos os que devo recordar que por ventura faltará um ou outro nome. Na direcção uma palavra para o amigo Carlos cuja postura sempre correcta, honesta e amiga marcaram sempre presença ao longo destes 2 anos, ao amigo Luís (Paulo Bento) que apesar do não reconhecimento público tenho a certeza que a restante direcção o considera como um dos elementos mais importantes e mais válidos na estrutura directiva, ao amigo Zé sempre pronto a ajudar e a cuidar de nós, fosse ao sábado ou domingo, 11h da manhã ou 11 da noite, ao amigo Rocha que demonstrou sempre enorme presença e apoio ao clube mesmo não estando presente fisicamente como sei que gostaria de estar, ao Daniel que apesar de todas as vicissitudes da vida sempre esteve lá, principalmente com os mais novos, pois é sempre assim que acontece quando se tem um coração enorme como ele tem, ao amigo “Mourinho” pessoa simples mas pura, que vive como poucos o Futsal e o clube, e que por culpa desse entusiasmo muitas vezes sofreu em demasia com as derrotas, aos jogadores Andorinha e Pipoca que estiveram nestes 2 anos comigo na ACR, em relação ao primeiro penso que poucas dúvidas existirão quanto ao seu valor, tentei que durante estes anos colocasse sempre a cabeça à frente do coração, o seu jogo perde quanto não consegue dominar as emoções, um grande amigo lutador, quanto ao Pipoca, sabe cativar o público com as suas jogadas mágicas, espero que só isso não lhe chegue, precisa de fazer mais, pois gostaria de o ver a assumir o papel que por direito lhe pertence e que toda a gente lhe reconhece, como ídolo da juventude e símbolo da ACR, para isso necessita de dar o passo em frente, e por último, uma palavra ás duas pessoas que para mim simbolizam a ACR e que representaram a Taça e o Campeonato ganho por mim na ACR, o Canavarro e o Chepa. Quando penso neles dois, sinto que ganhei no Futsal um irmão e um Pai, é tal o respeito, a admiração, a amizade, o orgulho que tenho por eles os dois. A certeza absoluta do sentimento recíproco, pois foram tantos os momentos de demonstração de ajuda, compreensão, amizade, companheirismo e de tudo o que só existe quando os laços são de irmão para irmão, ou de pai para filho. Ao Chepa o obrigado pela amizade e pela condução brilhante que teve junto do grupo neste 2 anos, nos imensos sacrifícios que realizou, pela sensatez e compreensão que teve sempre na resolução dos problemas que foram surgindo, e não foram poucos em especial no nosso 1º ano, ao Canavarro o obrigado por me ter convidado e ter proporcionado estes dois anos maravilhosos, onde apesar de não termos conquistado os tais títulos, quiçá merecidos, ganhámos o respeito de muitos, a admiração de colegas e adversários, e acima de tudo uma amizade que estou certo durará por muitos e bons anos. Por tudo isto, digo:
PARA SEMPRE VALE DE CAMBRA!
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