domingo, 12 de dezembro de 2010

CAMBRENSES SAFARAM-SE DA "ALHADA" DE SAIREM DERROTADOS

Pavilhão Municipal de Vale de Cambra

ACR VALE DE CAMBRA 4 ALHADENSE 1

ACR: Pião, Hugo, Vitinha, Padeiro e Pipokah.
Suplentes: André Silva, Hélder, Paulito, Paulinho, Marquitos, Zituh e Tonituh.
Treinador: Ricardo Canavarro
Marcadores: Pipokah, Paulito (2) e Tonituh.

A ACR continua na senda das vitórias. Frente a um adversário que mostrou grande qualidade e ser mestre em bem defender, os comandados por Ricardo Canavarro tiveram duas partes bastante distintas, muito por culpa de terem chegado cedo às 5 faltas e por isso terem sido forçadas a retraírem-se. Os locais entraram bem. Aos 3,42’, Pipopah, na sequência de um passe da direita de Hugo, à entrada da área não perdoou e fez um bonito golo. Este tento veio colocar mais tranquilidade aos cambrenses que, ainda, tiveram algumas ocasiões, mas sem a eficácia pretendida. Os forasteiros em contra-ataque bem tentavam, mas pouco trabalho deram a Pião. Aos 12,37’, tiveram uma soberana ocasião para marcar, mas desperdiçaram um livre directo, que conjuntamente com um remate junto ao segundo poste, em que o guarda-redes cambrense mostrou com uma grande defesa estar atento e seguro, foram os únicos lances de registo numa primeira parte que foi muito equilibrada, embora com alguns bons lances de futsal.
 Na etapa complementar, os comandados por Ricardo Canavarro estiveram, muito, superiores e os três golos foram justos pelo que fizeram. Mais golos podiam ter feito, especialmente quando o Alhadense apostou no guarda-redes, como quinto homem. Antes do segundo golo da ACR, Padeiro foi isolado por Pião, mas rematou ao lado direito da baliza oposta. Apesar do domínio parecia que a eficácia e a sorte não estavam com os locais, mas aos 11’ Paulito recebe a bola de costas para a baliza, roda e remata forte e coloca a sua equipa a vencer por 2-0. Pouco depois, Pipokah rematou para golo, mas o guarda-redes oposto defendeu e Paulito ao 2º poste de recarga aproveitou para bisar na partida. A resposta dos visitantes podia ter sido quase imediata, porém um atacante com tudo para marcar rematou ao lado. Pião, por duas vezes e com grandes defesas, negou que o Alhadense reduzisse. Como quem não marca arrisca-se a sofrer, eis que Tonito ganhou uma bola a meio campo e rematou para a “desamparada” baliza contrária e aumentou a contagem. Quando nada o fazia prever, por faltar um segundo para o fim da partida, os forasteiros na sequência de um canto marcaram o tento de honra.