Entrevista com Miguel Gonçalves treinador do escalão de juniores da ACR Vale de Cambra
1. Miguel, foi difícil chegar a acordo com a ACR?
Não foi difícil chegarmos a acordo, desde o primeiro momento que o responsável da A.C.R me abordou achei que era uma boa oportunidade para “agarrar” um grande projecto; e só não ficou logo tudo decidido porque tinha algumas situações a resolver.
2. Soubemos entretanto, que tinhas em carteira outros projectos, o que pesou, para a tua opção pela ACR?
É verdade, tinha em vista um projecto em Arouca; a minha escolha pela A.C.R deveu-se essencialmente á excelente organização que apresentam e as boas condições de trabalho que conseguem oferecer.
3. Qual foi a meta a atingir proposta pelos responsáveis Valecambrenses?
A meta a atingir proposta, foi a de na 1ª fase atingir a fase dos primeiros mas principalmente preparar os jogadores a TODOS OS NÍVEIS para que num futuro muito próximo, tenhamos potenciais jogadores aptos para integrarem a equipa sénior.
4. Sabes que a equipa é a actual campeã distrital, não temes que seja uma herança pesada, para uma equipa quase toda renovada?
Não temo de forma alguma sinto-me, de uma certa forma, orgulhoso de estar a treinar os actuais campeões distritais, e tomo isso em conta no meu trabalho como uma motivação extra de assumir que estamos no topo e não vamos facilitar nem vacilar, vamos ser um grupo lutador e muito unido a praticar um bom futsal, temos tudo para fazer um grande campeonato, agora temos de estar conscientes de que a concorrência não vai ser nada fácil, temos de estar sempre conscientes e saber separar o Possível e Espectacular do Impossível.
5. Tens conhecimento de toda a orgânica da ACR, pensas mudar alguma coisa?
Não tenho conhecimento ainda de toda orgânica, mas de tudo o que conheço não tenho nada a mudar está tudo muito bem estruturado. A Direcção sempre se mostrou muito flexível, o que me deixa á vontade para implantar o que eu idealizo.
6. Qual achas a interligação ideal que tem de haver entre o plantel junior e sénior de um clube?
A interligação ideal depende muito dos objectivos em causa. Mas eu idealizo que num clube deve haver uma forte ligação entre os dois escalões, os juniores são uma espécie de “ajuste final” na formação de um jogador, e um clube só pode alcançar o sucesso quando tem uma formação capaz de apresentar jogadores com potencialidades necessárias para integrar a equipa sénior, deve igualmente haver uma grande confiança e muita comunicação entre os treinadores.
7. A nível sénior achas que a ACR esta a fazer um bom trabalho, quais os jogadores que tens de referencia para os teus futuros miúdos?
Acho que esta a fazer um bom trabalho, começaram relativamente a pouco tempo, subiram no ano de estreia, e a época passada fizeram um excelente campeonato, atendendo aos, sempre incontroláveis contratempos que foram muitos, conseguiram fazer uma época muito positiva. Eu não costumo por jogadores como referência a outros jogadores, porque cada um tem as suas características próprias, mas de certeza que alguns dos miúdos vêem-se como um futuro “Pipoca” ou Marcos…
8. Perante os conhecimentos que tens, achas que a equipa sénior se reforçou bem para atacar a nova época desportiva?
Acho que se reforçou bastante bem, parece ser uma equipa equilibrada com grandes talentos e também bastante jovem, se conseguirem ser regulares durante a época vão de certeza fazer um grande campeonato.
9. Quer deixar alguma mensagem aos cambrenses e aos adeptos do Futsal da ACR Vale de Cambra, em particular?
A todos Cambrenses venham ver e aplaudir o futsal de Vale de Cambra. É uma modalidade de espectáculo que merece mais apoios. E aos adeptos que apoiam a A.C.R e porque fazem parte do sucesso, sem vocês não teriam conseguido chegar onde já chegaram continuem a apoiar porque a ACR precisa do vosso apoio nos bons e maus momentos.
Não foi difícil chegarmos a acordo, desde o primeiro momento que o responsável da A.C.R me abordou achei que era uma boa oportunidade para “agarrar” um grande projecto; e só não ficou logo tudo decidido porque tinha algumas situações a resolver.
2. Soubemos entretanto, que tinhas em carteira outros projectos, o que pesou, para a tua opção pela ACR?
É verdade, tinha em vista um projecto em Arouca; a minha escolha pela A.C.R deveu-se essencialmente á excelente organização que apresentam e as boas condições de trabalho que conseguem oferecer.
3. Qual foi a meta a atingir proposta pelos responsáveis Valecambrenses?
A meta a atingir proposta, foi a de na 1ª fase atingir a fase dos primeiros mas principalmente preparar os jogadores a TODOS OS NÍVEIS para que num futuro muito próximo, tenhamos potenciais jogadores aptos para integrarem a equipa sénior.
4. Sabes que a equipa é a actual campeã distrital, não temes que seja uma herança pesada, para uma equipa quase toda renovada?
Não temo de forma alguma sinto-me, de uma certa forma, orgulhoso de estar a treinar os actuais campeões distritais, e tomo isso em conta no meu trabalho como uma motivação extra de assumir que estamos no topo e não vamos facilitar nem vacilar, vamos ser um grupo lutador e muito unido a praticar um bom futsal, temos tudo para fazer um grande campeonato, agora temos de estar conscientes de que a concorrência não vai ser nada fácil, temos de estar sempre conscientes e saber separar o Possível e Espectacular do Impossível.
5. Tens conhecimento de toda a orgânica da ACR, pensas mudar alguma coisa?
Não tenho conhecimento ainda de toda orgânica, mas de tudo o que conheço não tenho nada a mudar está tudo muito bem estruturado. A Direcção sempre se mostrou muito flexível, o que me deixa á vontade para implantar o que eu idealizo.
6. Qual achas a interligação ideal que tem de haver entre o plantel junior e sénior de um clube?
A interligação ideal depende muito dos objectivos em causa. Mas eu idealizo que num clube deve haver uma forte ligação entre os dois escalões, os juniores são uma espécie de “ajuste final” na formação de um jogador, e um clube só pode alcançar o sucesso quando tem uma formação capaz de apresentar jogadores com potencialidades necessárias para integrar a equipa sénior, deve igualmente haver uma grande confiança e muita comunicação entre os treinadores.
7. A nível sénior achas que a ACR esta a fazer um bom trabalho, quais os jogadores que tens de referencia para os teus futuros miúdos?
Acho que esta a fazer um bom trabalho, começaram relativamente a pouco tempo, subiram no ano de estreia, e a época passada fizeram um excelente campeonato, atendendo aos, sempre incontroláveis contratempos que foram muitos, conseguiram fazer uma época muito positiva. Eu não costumo por jogadores como referência a outros jogadores, porque cada um tem as suas características próprias, mas de certeza que alguns dos miúdos vêem-se como um futuro “Pipoca” ou Marcos…
8. Perante os conhecimentos que tens, achas que a equipa sénior se reforçou bem para atacar a nova época desportiva?
Acho que se reforçou bastante bem, parece ser uma equipa equilibrada com grandes talentos e também bastante jovem, se conseguirem ser regulares durante a época vão de certeza fazer um grande campeonato.
9. Quer deixar alguma mensagem aos cambrenses e aos adeptos do Futsal da ACR Vale de Cambra, em particular?
A todos Cambrenses venham ver e aplaudir o futsal de Vale de Cambra. É uma modalidade de espectáculo que merece mais apoios. E aos adeptos que apoiam a A.C.R e porque fazem parte do sucesso, sem vocês não teriam conseguido chegar onde já chegaram continuem a apoiar porque a ACR precisa do vosso apoio nos bons e maus momentos.
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